sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Alternativas à crise: Desenvolver Conhecimento e Habilidades!

Um dos aspectos mais interessantes, quando falamos ou vivenciamos situações de CRISE, e os brasileiros de um modo geral falam bastante de crise, é que estas situações, normalmente paralisam as pessoas. Não importa neste sentido, a capacidade intelectual ou mesmo a formação individual.

A paralisação faz com que a pessoa simplesmente não consigo ver nenhuma alternativa, nenhum caminho novo, que poderia tirá-la da situação em que se encontra. Não importa o que seja, ou quão bom possa parecer, a maioria das pessoas simplesmente ficam a espera de que a situação anterior se reestabeleça. Você há de concordar comigo, que isto quase sempre é arrasador, para perspectivas futuras. O anterior pode simplesmente nunca mais voltar. E chances absolutamente extraordinárias podem ser perdidas por não se tomar nenhuma atitude.

É bem verdade, que se você sair a perguntar para seus conhecidos, se eles gostariam de oportunidades que lhe tirassem de uma situação de crise, ou mesmo que fosse uma alternativa às suas insatisfações, eles lhe dirão um SIM retumbante. Claro que querem sair da crise, claríssimo ainda que querem ter uma melhor qualidade de relacionamento com seu trabalho e principalmente com sua capacidade financeira.

Mas, desejar, querer nunca foi e nunca será suficiente para transformar a vida de ninguém. Uma pessoa simplesmente por desejar, muda muito pouco sua situação. Pouquíssimo será movida à frente. Portanto é necessário além de querer, ações que realmente em conformidade com o desejo, estabeleçam novas e duradouras perspectiva.  Além do desejo, é necessário, querer também "pagar o preço", por assim dizer.

Eu quero ficar rico, quero dar a minha família tudo de bom e de melhor, quero ter satisfação no meu trabalho, quero ser feliz! Todos dirão exatamente isso. Mas quantos realmente estarão dispostos a pagar este preço. Que pode significar mudanças radicais no modo de agir e de pensar.

Veja por exemplo o caso de uma pessoa em crise, ou vivenciando uma crise, que necessita mudar, reinventar-se para obter resultados diferentes. Sim por que se buscar os mesmos caminhos, e trilhar pela mesma estrada que o trouxe àquela situação, o certo é que terá em suma, os mesmos resultados. Então precisará aprender! Obter novos conhecimentos, que estejam mais adequado ao mercado, às necessidades das empresas e, mesmo, de pessoas à sua volta. Desenvolver este conhecimento, a tal ponto, que uma hora, quase sem perceber, este novo rumo lhe apresente algo inesperado, o sucesso.

Isto exige esforço! Ninguém que tenha alcançado e mantido um padrão saudável de sucesso, o fez a custa de pouco esforço. Obter conhecimento e desenvolvê-lo, leva tempo e pode ser até penoso. Mas a pessoa realmente focada em atingir suas metas, diferenciadas da situação anterior, buscará diligentemente fazê-lo.

Muito Sucesso!

domingo, 20 de novembro de 2011

Alternativas à Crise: Vendas Diretas.

A venda direta é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciado, baseado no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo.
Hoje atinge dimensões globais. Praticada sob formas distintas - pessoa a pessoa, "Party Plan", catálogos - presente em todo o mundo e envolvendo os mais diversos setores da economia - de produtos de limpeza a automóveis -, a Venda Direta se destaca, entre outros fatores, por sua capilaridade e capacidade de expandir-se geograficamente.
Para as empresas, representa um canal de distribuição com grande potencial de expansão geográfica, capaz de agregar valor aos seus produtos e serviços por meio das relações pessoais.
Para o revendedor é uma alternativa ao emprego tradicional, que possibilita trabalhar em horários flexíveis, ganhar conforme a dedicação e crescer como pessoa e como profissional.
Para o consumidor, a venda direta representa um atendimento personalizado que não existe no varejo tradicional.
Para a sociedade, é uma forma de contribuir para minimizar o problema do desemprego, pois oferece oportunidade de complementação da renda familiar e de trabalho para as minorias.
Segundo a WFDSA (World Federation of Direct Selling Associations), que representa as maiores empresas mundiais do segmento através de suas associações nacionais, o volume de negócios de venda direta no mundo foi de US$ 115 bilhões em 2007 e envolve 62,9 milhões de vendedores em 57 países. No Brasil, 2 milhões de vendedores diretos movimentaram R$ 18,5 bilhões em 2008, colocando o país na terceira posição mundial.
Fundada em 1978, a World Federation of Direct Selling Associations é uma organização voluntária, não governamental, que representa globalmente a indústria de venda direta.
No Brasil!
As primeiras notícias que se tem da venda direta no mundo moderno datam do final do Século XVIII, quando a Enciclopédia Britânica passou a ser uma das primeiras empresas a adotar este sistema de comercialização.
A ABEVD nasceu em 1980, com a missão de desenvolver e valorizar o sistema de venda direta no Brasil, promovendo relações éticas com os consumidores, vendedores diretos e entre empresas e estimulando a auto-regulamentação do setor.
As primeiras empresas associadas foram: Avon, Natura, Algemarim, Jafra, Yakult, Stanley Home, Dalijú, Ellen Joy, Vogue, Daya e Sharmon.
Membro da WFDSA, a ABEVD segue os Códigos de Ética implantados por todas as associações filiadas, representando mais de 60 países. Os Códigos são um importante instrumento de proteção dos interesses dos consumidores e vendedores, pois tratam das mais diversas questões: desde critérios de recrutamento até respeito à privacidade dos consumidores.
Todos os agentes envolvidos no sistema de venda direta, das empresas aos vendedores diretos, são comprometidos com os princípios e regras dos Códigos de Ética.
Retirado do Site da Associação Brasileira de vendas Diretas – ABVD.

sábado, 19 de novembro de 2011

Internet Marketing – Internet Working – Alternativas em tempo de crise!

Para aqueles que desejam ter um negócio diferente dos negócios tradicionais, onde a burocracia de um espaço físico, empregados, estoque e outras coisas que tomam um tempo incrível, e muitas vezes são responsáveis por algumas pessoas desistirem de seus negócios depois de grandes investimentos, negócios feitos quase que inteiramente pela internet, tem-se tornado uma grande e lucrativa alternativa.
Para aqueles que querem descobrir esta possibilidade de negócio, existe uma nova profissão que atrai cada vez mais pessoas no mundo todo. O profissional de Marketing Multinível, ou de "Multi-Level Marketing". MLM´ers, como são chamados. Existem até faculdades para isto nos Estados Unidos. Aqui no Brasil ainda não, e talvez por isto essa atividade profissional seja ainda tão pouco conhecida, e muitas vezes mal interpretada.
O empreendedor de Marketing Multinível é um profissional autônomo, representante independente, que tem como responsabilidade executar as tarefas de marketing e divulgação de seus produtos e serviços, e também dar treinamento aos novos empreendedores.
O MLM`er trabalha a partir de sua casa, do lado de seus filhos e de sua família, faz uso de telefone, Internet, e tem a possibilidade de criar gigantescos negócios ao redor do mundo, o que lhe permite obter altos rendimentos financeiros com uma qualidade de vida invejável.
Temos aqui uma oportunidade real de um revolucionário sistema comprovado em todo o mundo por quase 30 anos. Um método inteligente de trabalho, que prioriza o empreender e desenvolver-se tanto profissional como pessoalmente. Normalmente quem passa a desenvolver atividades como MLM´er, tem um crescimento em matéria de visão de negócios que nenhuma outra atividade pode produzir. Isto porque ele passa a ser responsável direto pelos seus resultados, o que normalmente faz com que o profissional cresça em habilidades, inteligência emocional e capacidade de produção.
Um dos mercados que mais crescem no mundo, hoje em dia, é o mercado de vendas diretas. Não importa o que se vende, se produtos físicos, info-negócios, ou serviços, este é um mercado em franco crescimento. Praticamente Todas as empresas que usam este sistema, estão em conformidade com as leis federais, Ministério da Saúde, Receita Federal e ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas). No entanto, como palavra de cautela, se optar por entrar neste mercado, consulte a ABEVD (www.abevd.org.br) se a empresa que está para representar, está cadastrada no órgão.
O MLM`er portanto, é um Representante ou Distribuidor Independente. Não tem vínculos empregatício, não tendo patrão e nem empregados, mesmo assim toda a  administração é feita pela companhia que representa e os impostos são retidos na fonte. Seguindo a lei brasileira, a idade mínima para estas atividades é de 18 anos.
No próximo post, vou falar sobre produtos alternativos e como pode aprender a trabalhar neste mercado.

Fique Plugado a Internet
Este é um Grande Mercado

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Caro Empreendedor: Aprenda a mudar o rumo de seus negócios – Parte 1 (Outras cestas, outros ovos).


 Não importa qual o mercado em que uma empresa ou empresário desenvolva seu negócio, praticamente qualquer tipo de atividade pode usar a internet para alavancar suas vendas e seus negócios.
 Mas a internet não é um mar calmo e tranqüilo, onde navegar está mais para um passeio. Existem literalmente milhares de armadilhas que podem fazer naufragar o mais bem intencionado dos empreendedores. Um dos aspectos mais importantes de ser empreendedor é gastar tempo em conhecer o terreno, onde pensa caminhar. Esta verdade é incrivelmente forte quando se fala da internet.
   Outra verdade absoluta para um empreendedor é nunca ter apenas uma fonte de rendimento. O certo, sempre, é ter outras fontes de rendimento "para não ter todos os ovos no mesmo cesto". Neste sentido a internet e o network marketing, apesar de não ser simples, é uma fonte inesgotável de idéias e oportunidades.
A verdade é que a internet e as muitas possibilidades e oportunidades, é sim uma forma de tirar proveito de mais uma crise que se aproxima. A internet, talvez esteja aqui a sua oportunidade de saber como.
Aprender as bases e os fundamentos que o podem fazer contornar e tirar proveito da tão chamada crise. Lembre-se enquanto uns choram outros vendem lenços, qual deles você vai ser ? Uns terão que vender e ter negócios pela internet, outros terão que comprar e fazer negócios através da internet. Qual posição você terá?

Aprender a posicionar-se de maneira diferente e a sobreviver a estes tempos de mudança, aliás, não apenas se limitar a sobreviver mas a prosperar, este é a atitude que deve-se tomar AGORA !
O mercado mudou radicalmente e os últimos meses são só o reflexo de uma grande revolução na nossa maneira de estar e de viver que se adivinha. O ser humano tem sempre alguma resistência à mudança, a mudança é incômoda e retira-nos da nossa zona de conforto, mas a mudança é necessária, aliás, hoje em dia somos obrigados a mudar mesmo não querendo.

O desconhecido mete medo e aquilo que descobrimos, no mundo dos negócios, é que os problemas são inevitáveis, a questão é como reagimos a eles e o que fazemos a esse respeito. Enquanto umas pessoas ficam aterrorizadas por ficarem desempregadas,  por exemplo, outras, embora assustadas com a situação, aproveitam a situação para mudarem as suas vidas para melhor.

Temos que entender que atrás de um grande problema há sempre uma grande solução, e é pelos desafios que crescemos e evoluímos.

As pessoas procuram segurança, mas hoje a segurança tem de se estabelecer de forma completamente diferente do que foi a alguns anos atrás, já nem falo há décadas atrás, simplesmente há uns poucos anos. Hoje pelas novas tecnologias e por todas as mudanças que existem, as coisas têm de ser feitas de forma completamente diferente. Os modelos tradicionais, não farão empreendedores prosperarem.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Você é Dono ou Escravo do Dinheiro?

 VOCÊ tem a “doença do dinheiro”? Relata-se que grande parte da população mundial sofre desse mal. Que tipo de doença é essa?
O Dr. Roger Henderson, um pesquisador na área de saúde mental no Reino Unido, recentemente criou o termo “doença do dinheiro” para se referir a sintomas físicos e psicológicos apresentados por pessoas que estão estressadas por causa do dinheiro. Os sintomas incluem falta de ar, dor de cabeça, náusea, irritação na pele, perda de apetite, raiva sem motivo, nervosismo e pessimismo. “A preocupação com o dinheiro é uma das principais causas de estresse”, diz Henderson.
Não é de surpreender que nos últimos meses muitas pessoas estejam sofrendo os efeitos nocivos das ansiedades relacionadas ao dinheiro. Por causa da atual crise financeira em muitos países, pessoas no mundo inteiro têm perdido emprego, casa e suas economias. Grandes instituições financeiras faliram, e até mesmo as nações mais ricas adotaram medidas emergenciais para evitar uma ruína financeira generalizada. Nos países em desenvolvimento, o aumento do preço de alimentos e de outros produtos básicos também tem gerado muita ansiedade.
Dinheiro
Mesmo em tempos de prosperidade financeira, como ocorreu nos últimos anos, não é raro pessoas se sentirem afligidas por preocupações com o dinheiro. Por exemplo, The Witness, um jornal sul-africano, relatou que muitas pessoas foram contagiadas por “uma doença social que estimula o consumismo, o comercialismo e o materialismo desenfreado”. O jornal alistou alguns dos sintomas dessa “doença”, como “estresse, dívidas, desperdício, trabalho em excesso, sentimentos de privação, inveja e depressão”. Segundo o artigo, o responsável pela crescente deterioração da qualidade de vida na África é o dinheiro.
Antes da recente crise financeira, a Índia passava por um período de notável crescimento econômico. A revista India Today International relatou que, em 2007, a economia do país “acelerou de repente e atingiu um nível de consumismo nunca visto antes”. Contudo, naquela época, autoridades indianas temiam que a prosperidade do país resultasse em crescente agitação social e até em violência.
Nesse mesmo período, uma nova geração de jovens adultos nos Estados Unidos demonstrou a tendência de esbanjar dinheiro em produtos de luxo. Mas isso não lhes trouxe felicidade. Pesquisadores disseram que a prosperidade material era uma das principais causas de alcoolismo, depressão e suicídio naquele país. Um estudo revelou que, apesar de tanta fartura e riqueza, “menos de 1 em cada 3 americanos” dizia ser “muito feliz”.

O outro lado da moeda

Por outro lado, em épocas boas e em épocas ruins, muitas pessoas — ricas e pobres — praticamente não têm nenhuma ansiedade relacionada com dinheiro e bens materiais. Qual a razão disso?
No relatório The Meaning of Money (O Significado do Dinheiro), pesquisadores notaram que algumas pessoas são “fortemente motivadas e controladas pelo dinheiro. Isso pode causar estresse e um comportamento neurótico”. Em contraste, eles acrescentam: “Aqueles que administram seu dinheiro com cuidado sentem-se no controle de sua situação e têm sentimentos positivos sobre si mesmos. São donos do dinheiro e não escravos dele . . . Estamos convencidos de que esse tipo de pessoa também se sente menos pressionada e, conseqüentemente, menos estressada.”
Qual é a sua relação com o dinheiro? Como a instabilidade do mundo financeiro o afeta? Você é dono ou escravo dele? Talvez não tenha os sintomas da chamada doença do dinheiro. Mesmo assim, quer sejamos ricos, quer pobres, todos nós estamos sujeitos às conseqüências da preocupação com o dinheiro. Veja como alguns ajustes no modo de administrar suas finanças podem lhe dar mais paz mental e felicidade.

Você talvez seja escravo do dinheiro se . . .

Casal conversando sobre o orçamento familiar
  • Evita falar sobre sua situação financeira porque isso o deixa ansioso
  • Ele é o motivo de muitas discussões na família
  • Gasta de modo compulsivo
  • Está sempre preocupado com as contas
  • Não tem certeza de quanto ganha
  • Não tem certeza de quanto gasta
  • Não tem certeza de quanto deve
  • Suas contas são mais altas do que imagina
  • Sempre paga as contas com atraso
  • Consegue pagar apenas a parcela mínima da fatura do cartão de crédito
  • Paga as contas com o dinheiro destinado a outras coisas
  • Faz trabalhos extras só para pagar as contas
  • Faz novos empréstimos para pagar empréstimos antigos
  • Usa as economias para pagar as contas rotineiras
  • Acha quase impossível chegar ao fim do mês sem ter gasto todo o dinheiro
  • Sente-se pressionado a juntar grandes quantias de dinheiro
  • Apresenta sintomas físicos e/ou psicológicos por causa do estresse relacionado ao dinheiro
Source: Money Sickness Syndrome, by Dr. Roger Henderson
Retirado do site: http://www.watchtower.org/ 

sábado, 12 de novembro de 2011

Você tem perfil para abrir uma empresa ou ter negócio próprio?

Muitas pessoas vivem sonhando em ter sua própria empresa. Conciliar vida pessoal e profissional, ser chefe de si mesmo, tirar férias quando quiser, determinar seus próprios horários... Por outro lado, abrir mão da segurança financeira de ter um emprego pode ser mais difícil do que você imagina.
Embora seja nítido o crescimento das micro e pequenas empresas no Brasil, sabe-se também que muitas delas não sobrevivem aos primeiros anos de vida, em razão da competição do mercado e, sobretudo, à falta de orientação adequada para a condução do empreendimento.
Assim, antes de tomar qualquer atitude, é preciso parar e avaliar: você tem perfil para abrir uma empresa?
Descobrindo o tino empresarial
Para descobrir se você tem o famoso "tino empresarial" para montar seu próprio negócio e enfrentar o caminho tortuoso que, se bem conduzido, poderá levá-lo ao sucesso, seguem algumas perguntas. Pronto para o teste?
1. Você está preparado para se dedicar integralmente?
Quanto mais o empresário se dedica ao seu negócio, maior a rentabilidade da empresa. Também é importante ter foco: quem quer fazer muitas coisas ao mesmo tempo acaba não fazendo nada direito.
2. Como você lida com as pessoas?
Muitas pessoas acreditam que basta ter conhecimento técnico do produto, ou serviço, para ter sucesso nos negócios. Mas não é bem assim. Ainda que o conhecimento do ramo de atividade da sua empresa seja importante, você depende de outras pessoas para manter as portas do seu negócio abertas e é preciso saber se relacionar com elas.
3. Você sabe lidar com dinheiro?
Para iniciar um negócio, você precisa de capital e, por isso, é preciso entender qual a sua capacitação quanto ao gerenciamento financeiro de contas. Como indivíduo, você sabe gerenciar seu dinheiro ou é daqueles que estão sempre pagando as contas em atraso, e entrando no limite do cheque especial, porque não se planejaram direito?
4. Qual seu grau de aversão a riscos?
Montar seu próprio negócio requer boa dose de ousadia, empreendedorismo e, principalmente, coragem para enfrentar os riscos comuns à abertura de uma empresa. Por melhor que seja a sua estratégia, há sempre a chance de algo não sair exatamente como você imaginou, de surgir uma concorrente forte que lhe dê certo trabalho, enfim, situações difíceis de prever e de contornar.
5. Você se considera organizado e rápido na tomada de decisões?
Organização é uma característica essencial para quem está pensando em abrir um negócio: afinal, você precisa conciliar várias funções. Além disso, o empresário deve ter em seu perfil o dinamismo, para que se dedique às diversas atividades e capacidade para decidir rapidamente qual o caminho a seguir.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Como abrir um negócio on-line?

Números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que 67,9 milhões de brasileiros com mais de 10 anos de idade tiveram acesso à internet com frequência em 2009. Em 2008, eram 55,8 milhões de pessoas, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). O volume de internautas subiu 21% em apenas um ano.
Com o crescimento, são cada vez mais frequentes as compras pela internet. Segundo a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra na Internet, realizada pelo Provar e pela e-bit, 87,5% dos consumidores pretendem comprar algum item pela web até o final de 2010.
Você já pensou em abrir uma loja na internet? Diante dos dados acima, é possível notar que o mercado está em crescimento e que pode ser uma ótima oportunidade para expandir ou iniciar seu negócio.
No entanto, antes de iniciar suas atividades no mundo virtual, é necessário ter o máximo de informações sobre o funcionamento do comércio eletrônico e os cuidados normais de um negócio.
Abertura da empresa
Independentemente de ser on-line ou não, a abertura de uma empresa na internet deve seguir os mesmos trâmites de uma empresa física. “A única diferença entre a empresa on-line e a física é o canal de atuação, já que a primeira não atua fisicamente”, explica a consultora jurídica do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Sandra Fiorentini. “No mais, ambas têm as mesmas obrigações”, completa.
“Mas, antes de se aventurar pela internet, é importante que o empresário mergulhe no aprendizado sobre a utilização da rede para negócios”, indica o consultor do Sebrae-SP, Renato Fonseca.
Segundo ele, criar um site e colocá-lo no ar é muito simples. “Mas a criação de uma empresa on-line vai muito além de colocar um site na internet”, diz. “Quando se pensa em ter uma loja virtual, é preciso pensar na parte física, como estoque, distribuição, emissão de boleto e nota fiscal etc. É necessário muito planejamento”, acrescenta Sandra.
Conhecendo o mercado
De acordo com Fonseca, uma dica antes de criar uma empresa on-line seria mostrar a ideia com antecedência na própria rede, operando em redes sociais e participando de comunidades que tenham a ver com o segmento escolhido. “Seria uma espécie de sondagem para aperfeiçoar o projeto”, explica.
Esse tipo de ação é a base para o principal foco do comércio on-line: a interação. Segundo o consultor, entendendo o consumidor fica mais fácil lidar com esse mercado, onde a concorrência está a apenas um clique.
“Tem que ter muita criatividade e inteligência para crescer”, afirma.
Processos
Confira a lista de processos que o empresário deve conhecer antes de se aventurar pela rede mundial de computadores:
· Ter uma boa rede de fornecedores
· Atenção às formas de pagamento, que devem transmitir segurança e facilidade ao consumidor
· Logística, com relação à entrega dos produtos
· Deixar claros os procedimentos de troca e assistência
· Ter um canal de relacionamento com o cliente
“Mais uma vez, a atratividade é a interação, fundamental para fidelizar o cliente”, repete.
Segundo Fonseca, as dicas são válidas tanto para empresas novas como para aquelas que já estão estabelecidas, mas que querem ampliar o canal de negócios. “A palavra do momento é: relacionamento”.
Para saber mais
Com a intenção de desmistificar o uso da internet para as micro e pequenas empresas, o Sebrae vai oferecer, a partir de 2011, oficinas práticas que vão ajudar os empreendedores a aproveitarem as oportunidades geradas pela rede. Por meio de cursos curtos, a instituição vai ensinar os participantes a fazerem sites, blogs e lojas virtuais.
O Sebrae estima que metade das MPE brasileiras ainda não é informatizada e está fora da internet, ficando excluída de um mercado consumidor que deve movimentar no Brasil, em 2010, R$ 14,3 bilhões, segundo estimativa da empresa e-bit, especializada em comércio eletrônico.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Uma pessoa pode ser uma consumidora compulsiva? Existe mesmo essa doença?

O ato de comprar indiscriminadamente é uma doença chamada oneomania, que atinge as pessoas caracterizadas como compradores compulsivos.  Compras Compulsivas é um problema que se caracteriza por comprar objetos roupas, presentes, sapatos, bolsas, etc. em quantidades que a pessoa não precisa e não vai conseguir usar e que causa seriíssimos problemas financeiros na maioria das pessoas: não vai conseguir pagar.
Acontece principalmente com mulheres (na sua maioria, embora homens também sejam afligidos por esta síndrome). É comum fazerem dívidas, estourarem cartões de crédito, cheque especial, pedirem emprestado para conhecidos.
As pessoas com este problema podem comprar de uma vez várias peças de roupas de cores diferentes, ou uma de cada vez, mas o resultado é armários cheios de roupas que não serão usadas. Calças da mesma cor, jaquetas com pequenas variações, dezenas de pares de sapatos. A compra pode ser planejada ou de impulso.
Ao entrar em uma loja, o doente sempre acha que precisa comprar mais aquela roupa especial. Como dezenas de outras que também eram especiais e que estão acumulando no closet. Pode ocorrer uma ansiedade que vai crescendo na loja, que alivia ao efetuar a compra. Horas depois pode vir culpa.
Os Compradores Compulsivos também gostam de influenciar outros comprarem bastante, como forma de aliviar sua própria culpa.
Causas
A maioria (mas nem todos) os Compradores Compulsivos tem uma insatisfação em alguma área de sua vida.
·         Pode ser afetiva, sexual, profissional, solidão.
·         Pode ser raiva do cônjuge? Pode também.
·         Podem ter problemas de auto-estima.
·         Podem ser depressivos.
·         A minoria sofre de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).
Quase sempre as compras são o mecanismo de compensação para preencher essa insatisfação.
Tratamento
O tratamento não é fácil por um motivo idêntico ao da Tricotilomania e do Picking: comprar é muito prazeroso, portanto é difícil a pessoa se motivar.
  • Se houver comorbidade com TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), Depressão ou Ansiedade, o tratamento desses problemas ajuda nas Compras Compulsivas por tabela.
  • Algumas medidas sempre ajudam: não ter talão de cheque nem Cartão de crédito, andar com bem pouco dinheiro.
  • A família se recusar a emprestar dinheiro também ajuda.
  • Força de vontade e disciplina: se a pessoa agüentar aqueles 3 minutos de ansiedade por comprar e resistir ao impulso, a vontade passa, sempre.
  • Um Antidepressivo pode ajudar muito, mas não vai fazer as Compras Compulsivas acabarem por encanto. Eles (os Antidepressivos) ajudam muito, mas não curam todos os casos de Compras Compulsivas. Além dos Antidepressivos, alguns medicamentos anticonvulsivantes ou mesmo Neurolépticos podem ajudar a controlar o impulso.
  • Psicoterapia: pode ajudar muito. Não apenas para "descobrir as causas" que é o que muitos terapeutas fazem, mas para identificar as fontes de insatisfação da vida e procurar alternativas mais saudáveis do que as Compras.
  • É como os americanos falam: get a life! Isso quer dizer, descubra as causas de sua insatisfação e veja o que você pode mudar em sua vida.
  • Não consegue fazer isso sozinho? Procure ajuda de um terapeuta.
  • Compras Compulsivas geralmente tem mais de uma causa e o tratamento também é multifatorial.
Transtornos do Impulso
(Testemunhos Médicos – Interessante!)
A impulsividade é um traço de personalidade implicado em um número variado de comportamentos normais e patológicos.

Na clínica da saúde mental, a impulsividade atravessa diferentes categorias diagnósticas e transtornos de personalidades. Nos últimos 15 anos, observamos um crescimento geométrico da literatura científica sobre o tema com conseqüentes repercussões para a clínica. Paralelamente, não podemos ignorar que vivemos numa época em que a demanda por desempenho sempre melhor é uma fonte contínua de estresse, concomitante com uma oferta sempre crescente de produtos, bens de consumo e serviços, numa multiplicidade de estímulos que nos chegam por telecomunicação, mundo digital, etc...

Sob este bombardeio é quase impossível não perder o foco e às vezes apresentarmos reações impulsivas. Os indivíduos mais vulneráveis devem buscar ajuda médica. Como ponto de partida, consideramos a impulsividade como um fenômeno primário de desinibição do comportamento caracterizado por atos realizados subitamente sem planejamento, ou sob a pressão de um desejo irreprimível, isto inclui perda de controle sobre comportamentos agressivos contra si próprio ou outrem, comportamento transgressivo e anti-social, comportamento errático por déficit de atenção ou instabilidade afetiva e as chamadas compulsões químicas e não químicas (compras, comida, sexo, jogo, internet, etc.).

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Cinco sugestões para conseguir um emprego!

QUEM é que consegue o melhor emprego? Será que é sempre a pessoa que tem as melhores qualificações? “Não”, diz Brian, consultor numa agência de empregos. “Geralmente quem consegue o emprego é aquele que se prepara bem para procurá-lo.” Como se pode fazer isso? Vejamos cinco sugestões.

Seja organizado

É fácil ficar desanimado se você perdeu um bom emprego ou já faz algum tempo que está desempregado. “De início, quando perdi o emprego, achei que logo conseguiria outro”, diz Katharina, uma costureira na Alemanha. “Entrei em depressão ao ver que os meses se arrastavam e eu não conseguia arranjar emprego. Por fim, achava difícil até mesmo conversar com meus amigos sobre o assunto.”
Como você pode combater o desespero? “É vital programar seu próprio ‘dia de trabalho’, para começar o dia sabendo o que vai fazer”, sugere o livro Get a Job in 30 Days or Less (Consiga um Emprego em 30 Dias ou Menos). Os autores recomendam que você “fixe alvos diários e anote o que tem feito”. Além disso, eles dizem que “é bom começar cada dia se vestindo como se você fosse trabalhar”. Por quê? “Vestir-se de modo apropriado lhe dará mais confiança mesmo quando estiver falando ao telefone.”
Faça da procura de emprego o seu trabalho, não importa quanto tempo leve fazendo isso. Katharina, mencionada antes, adotou essa atitude profissional. Ela diz: “Consegui com uma agência de empregos os endereços e os números de telefone de alguns empregadores. Respondi a anúncios nos jornais. Examinei a lista telefônica e fiz uma relação das empresas que poderiam ter vagas que ainda não tinham sido anunciadas, e então as contatei. Também preparei um currículo e o enviei a essas empresas.” Depois dessa procura sistemática, Katharina conseguiu um emprego que preenchia suas necessidades.

Informe-se sobre empregos não anunciados

É mais provável que o pescador que possui a rede maior pegue mais peixes. Da mesma forma, terá mais chances de conseguir um emprego se souber como aumentar sua “rede”. Se você está procurando emprego apenas por meio de anúncios nos jornais ou na internet, sua rede pode estar deixando escapar a maioria das oportunidades de emprego disponíveis. Uma boa quantidade de vagas nunca é anunciada. Como você pode se informar sobre empregos não anunciados?
Além de responder a anúncios, você deve, assim como Katharina, reservar tempo cada semana para entrar em contato com empresas que talvez tenham serviços que você possa fazer. Não espere que elas anunciem empregos. Se um gerente disser que não tem nenhum trabalho para você, pergunte a ele se sabe onde mais poderia procurar e com quem deve falar especificamente. Se ele lhe der uma sugestão, marque uma entrevista com aquela empresa, e mencione o nome da pessoa que o indicou.
EMPREGO
·         Prepare-se bem para as entrevistas
·         Elabore um bom currículo
·         Seja adaptável
·         Informe-se sobre empregos não anunciados
·         Seja organizado
Foi assim que Tony, mencionado no artigo anterior, conseguiu um emprego. Ele explica: “Tomei a iniciativa de contatar algumas empresas, embora não tivessem anunciado nada. Fui informado numa delas que não havia vagas na ocasião, mas que eu deveria tentar de novo dentro de três meses. Fiz isso e consegui um emprego.”
Primrose, uma mãe na África do Sul que cria os filhos sozinha, fez algo parecido. Ela diz: “Quando fazia um curso de primeiros-socorros, notei que estavam construindo um prédio do outro lado da estrada, e fiquei sabendo que ali seria uma casa de repouso para idosos. Tentei várias vezes marcar uma entrevista com o responsável pelo estabelecimento. Por fim, ele me disse que naquele momento não havia vagas disponíveis. Mas voltei várias vezes para ver se poderia trabalhar ali, mesmo como voluntária. Finalmente consegui um emprego temporário. Eu me esforçava em fazer qualquer tarefa que me davam. Com isso adquiri mais qualificações e consegui um emprego permanente ali.”
Você também pode pedir a amigos, familiares e conhecidos que o informem sobre empregos que não foram anunciados. Foi assim que Jacobus, que trabalha com segurança ocupacional na África do Sul, conseguiu um emprego. Ele diz: “Quando a empresa para a qual eu trabalhava fechou, informei a amigos e familiares que eu estava procurando emprego. Certo dia um amigo ouviu por acaso uma conversa quando estava na fila do supermercado. Uma mulher perguntou à outra se ela conhecia alguém que estava procurando emprego. Meu amigo as interrompeu e falou sobre mim. Foi marcada uma entrevista e consegui o emprego.”

Seja adaptável

Para aumentar suas chances de conseguir emprego, é preciso ser adaptável. Jaime, mencionado no artigo anterior, observa: “É improvável que você consiga um emprego que tenha tudo o que espera. É preciso aprender a se contentar com um emprego que não é exatamente o que você queria.”
Ser adaptável pode significar vencer o preconceito contra certos tipos de trabalho. Veja o caso de Ericka, que mora no México. Como secretária executiva, de início ela não conseguiu encontrar o tipo de trabalho que preferia. Ela diz: “Aprendi a aceitar qualquer trabalho apropriado. Trabalhei por um tempo como vendedora numa loja; também vendi tacos (típica comida mexicana) nas ruas e limpei casas. Por fim, consegui um emprego no meu ramo.”
Quando Mary, mencionada no artigo anterior, perdeu seu emprego como escriturária, viu também a necessidade de ser adaptável. Ela explica: “Eu não me importava de achar um trabalho diferente do que tinha antes. Não desperdiçava nenhuma oportunidade, mesmo que fosse um trabalho que alguns consideram humilde. O resultado foi que consegui um emprego para sustentar meus dois filhos.”

Elabore um bom currículo

Para os que se candidatam a cargos executivos, preparar e distribuir um currículo profissional é imprescindível. Mas não importa que emprego você procure, um currículo bem preparado pode ser de grande ajuda. “Por meio de um currículo os empregadores ficam sabendo não apenas quem você é, mas também em que tem trabalhado e por que deveriam contratá-lo”, diz Nigel, que trabalha numa agência de empregos na Austrália.
Como preparar um currículo? Coloque seu nome completo, endereço, número de telefone e e-mail. Diga qual é seu objetivo. Inclua sua escolaridade, e quaisquer treinamentos e habilidades que se relacionam com o trabalho que está procurando. Forneça detalhes sobre sua experiência profissional. Inclua não apenas o que fez, mas também as metas que conseguiu alcançar e os benefícios que isso trouxe para quem você trabalhou antes. Mencione também aspectos do serviço anterior que o qualificam para o emprego que está procurando. Inclua informações pessoais que descrevam suas qualidades, interesses e hobbies. Visto que as empresas têm necessidades diferentes, talvez tenha de ajustar seu currículo para cada caso.
Será que você deve elaborar um currículo se estiver se candidatando para o primeiro emprego? Com certeza! Talvez haja muitas coisas que você faz que podem ser consideradas como experiência profissional. Por exemplo, gosta de fazer coisas como trabalhar com madeira ou talvez consertar carros? Essas podem ser alistadas. Já participou em algum trabalho voluntário? Mencione qual, e descreva os alvos que alcançou.

Prepare-se bem para as entrevistas

O que está envolvido em se preparar para uma entrevista? Talvez queira fazer uma pesquisa sobre a empresa na qual você espera trabalhar. Quanto mais souber sobre a empresa, melhor será a impressão que causará durante a entrevista. Sua pesquisa também o ajudará a descobrir se a empresa tem o tipo de trabalho que você quer ou se é nela que deseja trabalhar.
Depois disso, pense na roupa que usará durante a entrevista. Se o emprego que você procura envolve serviço manual, use roupa limpa e asseada. Vestir e se arrumar de maneira apropriada mostra ao empregador que você tem auto-estima e, sendo assim, é mais provável que se orgulhe de seu trabalho. Se espera trabalhar num escritório, escolha roupa modesta que, onde você mora, seja considerada apropriada para esse tipo de trabalho. Nigel diz: “Escolha com bastante antecedência a roupa que vai usar na entrevista, para não ter de fazer isso às pressas e ficar desnecessariamente tenso.”
Nigel também recomenda chegar cerca de 15 minutos antes da entrevista. É claro que não é bom chegar cedo demais. Chegar atrasado, porém, pode resultar em fracasso. Os especialistas dizem que os três primeiros segundos da entrevista são essenciais. Durante esse breve período, o entrevistador faz uma avaliação de sua aparência e de sua maneira de agir que influencia muito a opinião dele a seu respeito. Se você chegar atrasado, vai causar uma impressão bastante negativa. Lembre-se, a primeira impressão é a que fica.
Outra coisa a lembrar é que o entrevistador não é seu inimigo. Afinal de contas, ele provavelmente também teve de se candidatar ao emprego dele, de modo que sabe como você se sente. Na realidade, ele pode estar nervoso, visto que talvez tenha recebido pouco ou nenhum treinamento sobre como fazer uma entrevista. Além disso, se é o empregador quem faz a entrevista, ele talvez tenha muito a perder se escolher a pessoa errada para o emprego.
Adotar uma atitude profissional será de ajuda na entrevista
Para começar bem, sorria e cumprimente o entrevistador com um forte aperto de mão, se esse for o costume. Durante a entrevista, concentre-se no que ele precisa em termos de aptidões e no que você tem para oferecer. Com respeito a coisas a evitar, Nigel diz: “Não fique irrequieto ou com uma postura relaxada — a postura correta transmite confiança. Não seja muito informal nem fale demais, e não use de forma alguma linguagem vulgar. Também, não fale de seus anteriores empregadores e colegas de trabalho de forma negativa; se fizer isso, o entrevistador provavelmente achará que você vai ter uma atitude negativa com relação a esse emprego.”
Com respeito a coisas que se devem fazer ou dizer durante a entrevista, os especialistas recomendam o seguinte: mantenha contato visual com o entrevistador, faça gestos naturais e fale com clareza. Ao responder perguntas, seja breve e franco, e faça perguntas relevantes sobre a empresa e o prospectivo emprego. Se no fim da entrevista você ainda quiser o emprego, deixe isso claro. Agindo assim, mostrará que está realmente interessado.
Por seguir as sugestões fornecidas acima, talvez você consiga logo um emprego. Se esse for o caso, o que fazer para aumentar as chances de mantê-lo?
Retirado do Site: http://www.watchtower.org

De repente, desempregado!

Quando perdi o emprego, senti como se alguém tivesse jogado um balde de água fria em mim. Acabou com minha auto-estima.”— Tony, Alemanha
“Senti como se um grande peso tivesse sido colocado nas minhas costas. Visto que crio os filhos sozinha, fiquei preocupada pensando como iria sustentar meus dois filhos e pagar as contas.”— Mary, Índia.
“Fiquei muito desanimado quando perdi o emprego, e ficava ansioso por não saber se iria conseguir outro.”— Jaime, México.
MILHÕES de pessoas no mundo todo passam pela mesma situação difícil de Tony, Mary, e Jaime. Por volta do início deste século, calculava-se que 10% dos trabalhadores na Europa e na Ásia Central — cerca de 23 milhões de pessoas — estavam à procura de emprego. Em alguns países menos desenvolvidos, o desemprego atinge mais de um quarto da força de trabalho. Nos Estados Unidos, “quase 2,6 milhões de empregos desapareceram nos últimos 28 meses”, declarou o jornal The New York Times, em julho de 2003.
Um trabalhador de construção, um cozinheiro e uma enfermeira que estão desempregados
Em muitos países, há sérios obstáculos relacionados com a procura de emprego. Por exemplo, todo ano um grande número de jovens que concluiu o ensino médio e a faculdade compete para entrar no mercado de trabalho. Além disso, ter um diploma ou ser especializado em alguma área não é garantia de que alguém conseguirá emprego na profissão que escolheu. Assim, hoje em dia é muito comum as pessoas mudarem de emprego várias vezes durante a vida. Algumas até mesmo têm de mudar completamente de profissão.
Caso você fique desempregado, o que pode fazer para aumentar suas chances de encontrar um emprego? E depois de conseguir um, o que fazer para mantê-lo?
Vamos abordar esses assuntos em outras postagens.
Este assunto foi tirado do site: http://www.watchtower.org/

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Pedidos de falências cresceram em outubro

Foram requeridas, no mês de outubro, 131 falências em todo o país, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Com este resultado, houve crescimento de 21,3% em relação aos 108 pedidos de falências registrados em setembro/11. Apesar da alta mensal, na comparação anual, isto é, em relação a outubro do ano passado, houve recuo de 24,3% nos pedidos de falências em outubro/11 (foram 173 pedidos de falências em outubro do ano passado).

Dos 131 pedidos de falência registrados em outubro de 2011, 86 referem-se às micro e pequenas empresas, 28 às médias e 17 às grandes empresas.

Já em relação aos pedidos de recuperações judiciais, ocorreram 27 solicitações em outubro/11, recuando em relação aos 34 pedidos verificados em setembro/11.

Para os economistas da Serasa Experian, a alta mensal dos pedidos de falências em outubro pode ser reflexo do atual cenário de maior desaquecimento da economia. Entretanto, como já se iniciou um novo ciclo de redução dos juros, é pouco provável que presenciemos continuidade de crescimento dos indicadores de insolvência ao longo dos próximos meses.

O recuo nos pedidos de recuperações judiciais em outubro é um sinal de que, apesar das dificuldades financeiras, não se vislumbra um quadro de expansão da insolvência das empresas brasileiras no médio prazo.


Retirado do site: http://www.representante-comercial.com/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Bancos rebaixam previsão de crescimento da economia para este ano

Os bancos rebaixaram a previsão de crescimento da economia para este ano e, também, para 2012, segundo levantamento divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A estimativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 cresça 3,2%, ante 3,5% na pesquisa de setembro e 3,9% na de agosto. Para 2012, a expectativa é de crescimento de 3,6% do PIB (ante 3,8% em setembro).

Segundo o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, a perspectiva de menor expansão do PIB brasileiro está baseada na piora do cenário internacional, em especial na Europa, e nos efeitos das medidas macroprudenciais tomadas pelo governo no início do ano para conter a inflação. “Tudo isso vem prejudicando o crescimento da economia”.

As estimativas de crescimento do mercado de crédito tiveram, no entanto, uma melhora em comparação com o levantamento anterior. A previsão atual é que a expansão do crédito chegue a 17,1% este ano, contra 16% previstos na pesquisa de setembro. O maior aumento, de 18,5%, deverá ocorrer nos empréstimos com recursos direcionados que, na pesquisa anterior, estavam em 17,9%.

As revisões são, de acordo com Sadenberg, “um ajuste em relação a uma perspectiva que era mais pessimista do que o observado na prática”. Ele explicou que há uma queda no ritmo de expansão dos empréstimos, mas menor do que se pensava há pouco tempo. “O crédito recua, mas muito lentamente”.

A elevação da expectativa em ralação à inadimplência também foi, segundo o economista, um ajuste. Nas duas últimas pesquisas, a previsão era que a inadimplência fechasse o ano em 4,7%. Agora, os bancos esperam que o calote fique em 5,3%. O índice, entretanto, não representa nenhum risco para o sistema financeiro, na opinião de Sardenberg.

Em relação à inflação, as previsões variaram pouco. Os bancos esperam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano em 6,5%, contra os 6,4% estimados em setembro. Para o Índice de Preços de Mercado (IGPM), a expectativa se manteve em 5,9%.

A inflação para 2012, medida pelo IPCA, porém, teve uma ligeira alta nas estimativas, para 5,7%, dois pontos percentuais a mais que a previsão de setembro. O mesmo aumento foi apontado na expectativa de variação do IGPM, que deve ficar em 5,4%. Segundo Sardenberg, os números indicam que a inflação só deve convergir para o centro da meta do governo em 2013.

Notícia tirado do site: http://www.representante-comercial.com/

domingo, 6 de novembro de 2011

Você na Indústria! Cursos SENAI

SENAI. FORMANDO OS PROFISSIONAIS QUE O BRASIL PRECISA

PRONATEC
Há 69 anos o SENAI vem capacitando brasileiros em todos os cantos do país para atuar na indústria. E agora, com o lançamento do PRONATEC do Governo Federal, o SENAI vai dobrar o número de matrículas na educação profissional, passando a 4 milhões de novas matrículas por ano até 2014.
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC é um conjunto de ações do Governo Federal que visa à expansão e à democratização da oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de formação inicial e continuada de trabalhadores.
Uma iniciativa que vai trazer mais competitividade para a indústria, desenvolvimento para o país e qualidade de vida para o trabalhador. Porque é de iniciativa que o Brasil precisa para crescer.
Saiba mais sobre os cursos e como se inscrver no site: http://www.vocenaindustria.com.br/

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

É possível ter satisfação e estabilidade no Trabalho

A estabilidade e a satisfação no trabalho
sofrem ameaças

‘O DIREITO ao trabalho’ é fundamental para todos os humanos, segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, emitida pelas Nações Unidas. Essa prerrogativa, porém, nem sempre é garantida. A estabilidade no emprego depende de muitas coisas — desde o bom desempenho das economias locais até a condição do mercado global. No entanto, diante da perda ou da ameaça de perda do emprego, muitas vezes há manifestações, revoltas e greves. Poucos países são imunes a isso. Até mesmo a palavra “trabalho”, disse certo escritor, “é, como sempre foi, uma palavra que pode mexer com as emoções”.
Para nós, o trabalho é importante por muitos motivos. Além de nos dar uma renda, contribui para o nosso bem-estar mental e emocional. O trabalho satisfaz o desejo humano de ser um membro produtivo da sociedade e de ter um objetivo na vida. Também cria em nós certa medida de auto-estima. É por isso que alguns que têm dinheiro mais do que suficiente para cuidar das suas necessidades, ou que já poderiam aposentar-se, preferem continuar a trabalhar. De fato, o trabalho é tão importante, que a falta dele costuma criar sérios problemas sociais.
Por outro lado, há aqueles que têm emprego, mas sofrem tantas pressões no trabalho, que perdem a satisfação no que fazem. Por exemplo, por causa do atual mercado muito competitivo, um número cada vez maior de firmas reduziu seu pessoal para cortar as despesas. Isso pode gerar trabalho adicional para os demais funcionários.

A tecnologia moderna pode ter aumentado
as pressões no local de trabalho

A tecnologia moderna, que supostamente torna a vida mais fácil e o trabalho mais eficiente, pode ter aumentado as pressões no local de trabalho. Por exemplo, computadores, aparelhos de fax e a internet dão às pessoas a opção de levarem o trabalho para casa no fim do dia, transformando o lar numa extensão do escritório. Certo funcionário sentia que o pager e o celular da firma eram como uma coleira invisível que o seu patrão usava para controlá-lo.
A economia e o ambiente de trabalho passam por constantes mudanças e um crescente temor de muitos idosos é que sejam considerados obsoletos antes da hora. Nesse respeito, o ex-Comissário de Direitos Humanos Chris Sidoti declarou: “Parece haver um estereótipo no sentido de que, a não ser que você tenha menos de 40 anos de idade, não conseguirá lidar com os computadores e a nova tecnologia.” Por isso, muitos bons trabalhadores que antes teriam sido considerados como estando no primor da vida, agora são tidos como velhos demais para serem úteis. Que tragédia!
Não é de admirar que a ética de trabalho e a lealdade à empresa tenham sofrido um abalo nos últimos anos. “Quando as firmas despedem pessoas por causa duma pequena oscilação na bolsa, a lealdade corporativa torna-se algo do passado”, disse a revista francesa Libération. “É claro que você tem de trabalhar, mas para você mesmo, não para a firma.”
Apesar desses crescentes problemas, continua a existir a necessidade humana básica de trabalhar. Então, nos nossos tempos de mudanças rápidas, como se pode cultivar um conceito equilibrado sobre o trabalho secular e, ao mesmo tempo, manter um senso de segurança e de satisfação no trabalho?